src="http://www.ultramusicas.com/player/orkut/player2.swf"
FlashVars='playerID=1&file=http://dc190.4shared.com/img/67379447/e68fac33/dlink__2Fdownload_2FQW8nWodR_3Ftsid_3D20110723-190631-94f588b0/preview.mp3&autostart=true' width="400" height="20">
alvarod12@hotmail.com
sábado, 23 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
http://www.treta.com.br/2010/05/flagra-de-luan-santana-sendo-gay-no-msn.html
fiuk processou felipe neto
fiuk processou felipe neto
Ae, @felipeneto, vc é mto bom cara! Só não mexe com quem ta quieto. É triste ter q falar mal dos outros p/ fazer sucesso. Mas ficou engraçado “.
O Fiuk é tão genial que conseguiu usar o mesmo argumento das suas fãs de 11 anos. Exemplo de como lidar com público alvo, a gente vê por ali. Mas relaxa, @Fiuk, eu sei q precisei falar mal dos outros pra fazer sucesso. Azar o meu, não nasci com papai famoso “.

Nesta última quarta-feira (21), o cantor e também ator Fiuk se envolveu em uma confusão no twitter com o videomaker Felipe Neto, que é muito conhecido pelos seus vídeos no YouTube alfinetando alguns ‘famosos’, e o alfinetado da vez foi o filho de Fábio Jr. e o vídeo recebeu o seguinte título: “Fiukar”.
Fiuk não deixou barato e processou o videomaker por danos morais e a polêmica não para por ai!
Incomodado, Fiuk rebateu as críticas. “Ae, Felipe Neto, você é muito bom cara! Só não mexe com quem está quieto. É triste ter que falar mal dos outros para fazer sucesso. Mas ficou engraçado”.
E não satisfeito, Felipe continuou. “O Fiuk é tão genial que conseguiu usar o mesmo argumento das suas fãs de 11 anos. Exemplo de como lidar com público alvo a gente vê por ali. Mas relaxa, Fiuk, eu sei que precisei falar mal dos outros pra fazer sucesso. Azar o meu, não nasci com papai famoso”, detonou.
Fiuk, mais uma vez, não deixou quieto. “Felipe Neto que azar. Nem com o papai famoso e nem talentoso (risos)”.
“Talento? Você falou de talento? Desisto mano. Boa sorte”, retrucou o rapaz.
É, já deu pra perceber que o clima entre os dois não está nada legal, não é mesmo?!
resultado do processo
Através de seu Twitter, Fiuk resolveu esclarecer alguns boatos e disse que não pretende processar o ator e vlogueiro Felipe Neto, que concorre na categoria Webstar do VMB 2010.
- Quem Inventou a história do processo? É uma coisa tão pequena, não iria fazer isso. Relaxa galera.
Na semana passada, Neto publicou um vídeo que causou a fúria de milhares de fãs do cantor Fiuk. A confusão começou por causa de uma gravação que Neto postou na internet em que fala mal do vocalista da banda Hori. Na gravação, ele faz piadas com o verbo “fiukar”, inventado por ele, e diz que o significado da palavra é “o ato ou efeito de agir como um retardado”.
Pronto. A brincadeira foi o suficiente para fãs ficarem iradas e até para Fiuk responder ao engraçadinho pelo Twitter. Educadamente, o ator e cantor se saiu bem na resposta.
- Felipe, você é muito bom, cara! Só não mexe
Fiuk mordeu a ísca de Felipe Neto e twittou:
- Felipe respondeu:
- Sem dar muito papo, Fiuk encerra com:
- E Felipe respondeu:

Nesta última quarta-feira (21), o cantor e também ator Fiuk se envolveu em uma confusão no twitter com o videomaker Felipe Neto, que é muito conhecido pelos seus vídeos no YouTube alfinetando alguns ‘famosos’, e o alfinetado da vez foi o filho de Fábio Jr. e o vídeo recebeu o seguinte título: “Fiukar”.
Fiuk não deixou barato e processou o videomaker por danos morais e a polêmica não para por ai!
Incomodado, Fiuk rebateu as críticas. “Ae, Felipe Neto, você é muito bom cara! Só não mexe com quem está quieto. É triste ter que falar mal dos outros para fazer sucesso. Mas ficou engraçado”.
E não satisfeito, Felipe continuou. “O Fiuk é tão genial que conseguiu usar o mesmo argumento das suas fãs de 11 anos. Exemplo de como lidar com público alvo a gente vê por ali. Mas relaxa, Fiuk, eu sei que precisei falar mal dos outros pra fazer sucesso. Azar o meu, não nasci com papai famoso”, detonou.
Fiuk, mais uma vez, não deixou quieto. “Felipe Neto que azar. Nem com o papai famoso e nem talentoso (risos)”.
“Talento? Você falou de talento? Desisto mano. Boa sorte”, retrucou o rapaz.
É, já deu pra perceber que o clima entre os dois não está nada legal, não é mesmo?!
resultado do processo
Através de seu Twitter, Fiuk resolveu esclarecer alguns boatos e disse que não pretende processar o ator e vlogueiro Felipe Neto, que concorre na categoria Webstar do VMB 2010.
- Quem Inventou a história do processo? É uma coisa tão pequena, não iria fazer isso. Relaxa galera.
Na semana passada, Neto publicou um vídeo que causou a fúria de milhares de fãs do cantor Fiuk. A confusão começou por causa de uma gravação que Neto postou na internet em que fala mal do vocalista da banda Hori. Na gravação, ele faz piadas com o verbo “fiukar”, inventado por ele, e diz que o significado da palavra é “o ato ou efeito de agir como um retardado”.
Pronto. A brincadeira foi o suficiente para fãs ficarem iradas e até para Fiuk responder ao engraçadinho pelo Twitter. Educadamente, o ator e cantor se saiu bem na resposta.
- Felipe, você é muito bom, cara! Só não mexe
Fiuk não pretende processar Felipe Neto
com quem está quieto. É triste ter que falar mal dos outros para fazer sucesso. Mas ficou engraçado.
liberaçao da maconha
tribunao supremo
Os oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que participaram do julgamento desta quarta-feira (15) foram unânimes em liberar as manifestações pela legalização das drogas, como a Marcha da Maconha, no Brasil. Eles consideraram que as manifestações são um exercício da liberdade de expressão e não apologia ao crime, como argumentavam juízes que já proibiram a marcha anteriormente.
O relator do caso, ministro Celso de Mello, afirmou que a manifestação pública não pode ser confundida com crime previsto no Código Penal. “Marcha da Maconha é expressão concreta do exercício legítimo da liberdade de reunião”, afirmou.
Estava em debate uma ação em que a Procuradoria-Geral da República (PGR) pedia a liberação das manifestações. Votaram junto com o relator os ministros Luiz Fux, Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Ellen Gracie, Marco Aurélio e o presidente do tribunal, Cezar Peluso. Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes faltaram à sessão. Dias Toffolli se declarou impedido de votar.
Para se definir a favor da Marcha da Maconha, o ministro Celso de Mello considerou que a Constituição "assegura a todos o direito de livremente externar suas posições, ainda que em franca oposição à vontade de grupos majoritários”. Mello também classificou como “insuprimível” o direito dos cidadãos de protestarem, de se reunirem e de emitirem opinião em público, desde que pacificamente.
Ele culpou decisões desencontradas adotadas pela Justiça em diferentes cidades do país pela violência usada pela polícia contra manifestantes. “O Estado deve proteger os participantes [de reuniões garantidas pela Constituição] de tentativas de agressão por parte oficial ou não.”
Segundo o relator, é livre a todos a associação e a manifestação de pensamento sem uso de armas, seja qual for o assunto. Ele citou o caso do grupo musical Planet Hemp, que chegou a ser preso por causa de letras de músicas que citavam a maconha. “[A atuação policial neste caso] é uma intromissão brutal na produção intelectual e artística”, declarou o ministro.
Em seu voto, Luiz Fux observou que a organização deve avisar as autoridades públicas da data e hora de realização da marcha com antecedência. Além disso, Fux disse que, para estar dentro da lei, o ato deve ser pacífico e sem armas, não pode incentivar o uso de entorpecentes e, de modo algum, deve ter participantes consumindo drogas durante sua realização.
Ao defender seu voto, Cármem Lúcia se disse integralmente de acordo com o voto do relator. Ela lembrou do período da ditadura militar (1964-1985) em que reuniões públicas eram proibidas e reprimidas e afirmou que a democracia “é generosa exatamente porque [nela] há liberdade de pensamentos”.
O ministro Ricardo Lewandowiski, que também seguiu o relator, afirmou: "Entendo que não é lícito coibir qualquer manifestação a respeito de uma droga lícita ou ilícita".
Para o ministro Ayres Britto, nenhuma lei, nem penal, “pode se blindar quanto à discussão de seu conteúdo. Não está livre da discussão sobre seus defeitos e suas virtudes”. O ministro ainda brincou, dirigindo-se ao relator: “Se me permite o trocadilho, a liberdade de expressão é a maior expressão da liberdade”.
O ministro Marco Aurélio subscreveu o voto do relator, ressaltando que o fez “sem manifestação jocosa alguma”. Para ele, a opinião só é relacionada a crime em situações como incitação do ódio racial ou da guerra. “Os brasileiros não suportam mais falsos protecionismos, cujo único resultado é o atraso”, afirmou.
Os oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que participaram do julgamento desta quarta-feira (15) foram unânimes em liberar as manifestações pela legalização das drogas, como a Marcha da Maconha, no Brasil. Eles consideraram que as manifestações são um exercício da liberdade de expressão e não apologia ao crime, como argumentavam juízes que já proibiram a marcha anteriormente.
O relator do caso, ministro Celso de Mello, afirmou que a manifestação pública não pode ser confundida com crime previsto no Código Penal. “Marcha da Maconha é expressão concreta do exercício legítimo da liberdade de reunião”, afirmou.
Estava em debate uma ação em que a Procuradoria-Geral da República (PGR) pedia a liberação das manifestações. Votaram junto com o relator os ministros Luiz Fux, Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Ellen Gracie, Marco Aurélio e o presidente do tribunal, Cezar Peluso. Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes faltaram à sessão. Dias Toffolli se declarou impedido de votar.
Para se definir a favor da Marcha da Maconha, o ministro Celso de Mello considerou que a Constituição "assegura a todos o direito de livremente externar suas posições, ainda que em franca oposição à vontade de grupos majoritários”. Mello também classificou como “insuprimível” o direito dos cidadãos de protestarem, de se reunirem e de emitirem opinião em público, desde que pacificamente.
Ele culpou decisões desencontradas adotadas pela Justiça em diferentes cidades do país pela violência usada pela polícia contra manifestantes. “O Estado deve proteger os participantes [de reuniões garantidas pela Constituição] de tentativas de agressão por parte oficial ou não.”
Segundo o relator, é livre a todos a associação e a manifestação de pensamento sem uso de armas, seja qual for o assunto. Ele citou o caso do grupo musical Planet Hemp, que chegou a ser preso por causa de letras de músicas que citavam a maconha. “[A atuação policial neste caso] é uma intromissão brutal na produção intelectual e artística”, declarou o ministro.
Em seu voto, Luiz Fux observou que a organização deve avisar as autoridades públicas da data e hora de realização da marcha com antecedência. Além disso, Fux disse que, para estar dentro da lei, o ato deve ser pacífico e sem armas, não pode incentivar o uso de entorpecentes e, de modo algum, deve ter participantes consumindo drogas durante sua realização.
Ao defender seu voto, Cármem Lúcia se disse integralmente de acordo com o voto do relator. Ela lembrou do período da ditadura militar (1964-1985) em que reuniões públicas eram proibidas e reprimidas e afirmou que a democracia “é generosa exatamente porque [nela] há liberdade de pensamentos”.
O ministro Ricardo Lewandowiski, que também seguiu o relator, afirmou: "Entendo que não é lícito coibir qualquer manifestação a respeito de uma droga lícita ou ilícita".
Para o ministro Ayres Britto, nenhuma lei, nem penal, “pode se blindar quanto à discussão de seu conteúdo. Não está livre da discussão sobre seus defeitos e suas virtudes”. O ministro ainda brincou, dirigindo-se ao relator: “Se me permite o trocadilho, a liberdade de expressão é a maior expressão da liberdade”.
O ministro Marco Aurélio subscreveu o voto do relator, ressaltando que o fez “sem manifestação jocosa alguma”. Para ele, a opinião só é relacionada a crime em situações como incitação do ódio racial ou da guerra. “Os brasileiros não suportam mais falsos protecionismos, cujo único resultado é o atraso”, afirmou.
erro de diuma rulsefi
erro di diuma
AS GAFES E ERROS DE DILMA -FALTA DE ÉTICAPor Lucia Hippolito 22/08/2009 às 10:08
E AINDA DILMA QUER SER PRESIDENTA. DE QUE?
Enviado por Lucia Hippolito - As confusas explicações da ministra Dilma
Dilma Rousseff parece ter especial vocação para se deixar envolver em situações esquisitas. Vive cercada de histórias mal contadas, versões retocadas, relatos conflitantes.
No início de 2008, ministros do governo Lula foram apanhados pagando despesas privadas com dinheiro público, através de cartões corporativos. Episódio que ficou conhecido como o ?escândalo da tapioca?.
Em 16 de fevereiro daquele ano, jantando com 30 industriais, a ministra Dilma afirmou que ?o governo não vai apanhar calado?. E revelou que as contas do governo anterior sofreriam uma devassa.
Dias depois começou a circular o famoso dossiê com os gastos do ex-presidente Fernando Henrique e da ex-primeira-dama Ruth Cardoso.
Confrontada com os fatos, Dilma afirmou que se tratava de um banco de dados para organizar as despesas com cartão corporativo, a fim de responder à CPI dos Cartões ? que sequer tinha sido instalada.
Mesmo depois da publicação do dossiê, restando provado que tinha sido fabricado na Casa Civil, Dilma continuou jurando de pés juntos que se tratava de um banco de dados.
Ninguém acreditou, mas ela continuou insistindo no conto de fadas.
O segundo episódio que confrontou Dilma Rousseff com a realidade aconteceu recentemente. Foi o caso do currículo falsificado.
Descobriu-se que, na Plataforma Lattes do CNPq, que abriga currículos de professores universitários e pesquisadores de pós-graduação, o currículo de Dilma Rousseff registrava um mestrado e um doutorado em economia. Até o título da tese de mestrado estava lá.
Este currículo estava também estampado nas páginas do Ministério das Minas e Energia e da Casa Civil.
Era falso. Dilma Rousseff não concluiu o mestrado, não defendeu Dissertação. Não concluiu o doutorado. Não defendeu Tese.
Confrontada com a realidade, ela reagiu dizendo que não sabia quem tinha invadido a Plataforma Lattes e as páginas do governo para escrever mentiras no seu currículo.
Para inscrever o currículo na Plataforma Lattes é necessário uma senha individual. Tudo bem, um hacker poderia ter invadido as páginas. Invadem até o site do Pentágono!
Mas a ministra Dilma Rousseff compareceu duas vezes ao programa Roda Viva, da TV Cultura, em 2004 e em 2006. O vídeo dos dois programas circula na internet.
Para os que não estão familiarizados com o programa, no início o âncora lê o currículo do convidado. Nos dois o jornalista Paulo Markun lê o currículo falso de Dilma Rousseff.
E ela ouve sem mover um músculo. Impassível. Nem pisca.
Depois de apanhada, mandou retirar das páginas do governo as menções a um mestrado e um doutorado. Falsos.
Mas continua a sustentar a versão de que alguém invadiu as páginas e falsificou seu currículo.
Finalmente ? será mesmo que acabou? ? Dilma envolveu-se em mais uma confusão de versões desencontradas.
A ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, cuja demissão nunca foi bem explicada, afirmou que foi chamada para uma conversa com a ministra-chefe da Casa Civil. No encontro a ministra lhe pediu que ?acelerasse? as investigações sobre a família Sarney.
(Deixemos de lado a estranheza de uma chefe da Casa Civil chamar para uma reunião uma subordinada de outro ministro, sem que seu chefe esteja presente.)
A ex-secretária Lina Vieira entendeu que era para encerrar as investigações. Um processo desses é longo, e acelerar pode muito bem significar ?acabar rapidinho?.
Dilma poderia dizer que tinha encontrado a ex-secretária, mas que tinham conversado sobre outros assuntos. Poderia dizer que tinha sido um encontro informal, por isso não estava na agenda de nenhuma das duas.
Isto é comum entre autoridades. Semana passada mesmo, o presidente Lula recebeu, fora da agenda, o senador Fernando Collor.
Mas não, Dilma Rousseff reagiu como Dilma Rousseff: autoritária, peremptória, categórica. Segundo ela, jamais teve uma conversa individual com a ex-secretária da Receita.
Mas Lina Vieira confirmou o encontro, em entrevista ao Jornal Nacional. E citou como testemunhas o motorista da Receita, sua chefe-de-gabinete e, mais importante, a principal assessora de Dilma Rousseff, Erenice Alves Guerra ? aliás, envolvida também na elaboração do dossiê com as despesas de Fernando Henrique e Ruth Cardoso.
Diante disso, das duas uma. Ou bem Lina Vieira está mentindo, e Dilma Rousseff está moralmente obrigada a processá-la por danos morais.
Ou bem Lina Vieira está falando a verdade. E neste caso, Dilma Rousseff cometeu crime de prevaricação, quando um agente público toma conhecimento de um ilícito, ou propõe um ilícito e não tenta coibi-lo, para tirar proveito próprio.
E qual seria o proveito próprio? O apoio do PMDB à sua candidatura em 2010.
O agravante no caso da ministra Dilma é que, se Lina Vieira estiver dizendo a verdade, trata-se de interferência direta da ministra numa investigação muito séria, que envolve a Receita Federal e a Polícia Federal.
Dilma Rousseff ambiciona a presidência da República. Tem todo o direito.
Mas tem também o dever de dizer a verdade, esclarecer os fatos, para não entrar numa campanha que é tradicionalmente muito dura -- mas o prêmio é alto -- como alguém que tem relações cerimoniosas com a verdade.
SOMENTE PARA LEMBRAR QUE MANDEI PARA ESTA SENHORA DILMA ROUSSEF UM DOSSIÊ SOBRE O REITOR PRÓ-TEMPORE JADIR JOSÉ PELLA DO IFES E DE NADA ADIANTOU, MANDEI PARA O PRESIDENTE LULA E DE NADA ADIANTOU, MANDEI PARA O MINISTRO DA EDUCAÇÃO EDE NADA ADIANTOU. ESTE É O PT. ENCOBRE TUDO; ESTÁ SENDO PROCESSADO ESTE REITOR PELO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDRAL, FORA AS IRREGULARIDADES E IMPROBIDADES CONDENADO PELA CGU E TCU E NADA. CONTINUA OCUPANDO CARGO DE CONFIANÇA NO IFES, APÓS SUA SAÍDA.
AS GAFES E ERROS DE DILMA -FALTA DE ÉTICAPor Lucia Hippolito 22/08/2009 às 10:08
AS AVENTURAS DE DILMA ROUSSEF
E AINDA DILMA QUER SER PRESIDENTA. DE QUE?
Enviado por Lucia Hippolito - As confusas explicações da ministra Dilma
Dilma Rousseff parece ter especial vocação para se deixar envolver em situações esquisitas. Vive cercada de histórias mal contadas, versões retocadas, relatos conflitantes.
No início de 2008, ministros do governo Lula foram apanhados pagando despesas privadas com dinheiro público, através de cartões corporativos. Episódio que ficou conhecido como o ?escândalo da tapioca?.
Em 16 de fevereiro daquele ano, jantando com 30 industriais, a ministra Dilma afirmou que ?o governo não vai apanhar calado?. E revelou que as contas do governo anterior sofreriam uma devassa.
Dias depois começou a circular o famoso dossiê com os gastos do ex-presidente Fernando Henrique e da ex-primeira-dama Ruth Cardoso.
Confrontada com os fatos, Dilma afirmou que se tratava de um banco de dados para organizar as despesas com cartão corporativo, a fim de responder à CPI dos Cartões ? que sequer tinha sido instalada.
Mesmo depois da publicação do dossiê, restando provado que tinha sido fabricado na Casa Civil, Dilma continuou jurando de pés juntos que se tratava de um banco de dados.
Ninguém acreditou, mas ela continuou insistindo no conto de fadas.
O segundo episódio que confrontou Dilma Rousseff com a realidade aconteceu recentemente. Foi o caso do currículo falsificado.
Descobriu-se que, na Plataforma Lattes do CNPq, que abriga currículos de professores universitários e pesquisadores de pós-graduação, o currículo de Dilma Rousseff registrava um mestrado e um doutorado em economia. Até o título da tese de mestrado estava lá.
Este currículo estava também estampado nas páginas do Ministério das Minas e Energia e da Casa Civil.
Era falso. Dilma Rousseff não concluiu o mestrado, não defendeu Dissertação. Não concluiu o doutorado. Não defendeu Tese.
Confrontada com a realidade, ela reagiu dizendo que não sabia quem tinha invadido a Plataforma Lattes e as páginas do governo para escrever mentiras no seu currículo.
Para inscrever o currículo na Plataforma Lattes é necessário uma senha individual. Tudo bem, um hacker poderia ter invadido as páginas. Invadem até o site do Pentágono!
Mas a ministra Dilma Rousseff compareceu duas vezes ao programa Roda Viva, da TV Cultura, em 2004 e em 2006. O vídeo dos dois programas circula na internet.
Para os que não estão familiarizados com o programa, no início o âncora lê o currículo do convidado. Nos dois o jornalista Paulo Markun lê o currículo falso de Dilma Rousseff.
E ela ouve sem mover um músculo. Impassível. Nem pisca.
Depois de apanhada, mandou retirar das páginas do governo as menções a um mestrado e um doutorado. Falsos.
Mas continua a sustentar a versão de que alguém invadiu as páginas e falsificou seu currículo.
Finalmente ? será mesmo que acabou? ? Dilma envolveu-se em mais uma confusão de versões desencontradas.
A ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, cuja demissão nunca foi bem explicada, afirmou que foi chamada para uma conversa com a ministra-chefe da Casa Civil. No encontro a ministra lhe pediu que ?acelerasse? as investigações sobre a família Sarney.
(Deixemos de lado a estranheza de uma chefe da Casa Civil chamar para uma reunião uma subordinada de outro ministro, sem que seu chefe esteja presente.)
A ex-secretária Lina Vieira entendeu que era para encerrar as investigações. Um processo desses é longo, e acelerar pode muito bem significar ?acabar rapidinho?.
Dilma poderia dizer que tinha encontrado a ex-secretária, mas que tinham conversado sobre outros assuntos. Poderia dizer que tinha sido um encontro informal, por isso não estava na agenda de nenhuma das duas.
Isto é comum entre autoridades. Semana passada mesmo, o presidente Lula recebeu, fora da agenda, o senador Fernando Collor.
Mas não, Dilma Rousseff reagiu como Dilma Rousseff: autoritária, peremptória, categórica. Segundo ela, jamais teve uma conversa individual com a ex-secretária da Receita.
Mas Lina Vieira confirmou o encontro, em entrevista ao Jornal Nacional. E citou como testemunhas o motorista da Receita, sua chefe-de-gabinete e, mais importante, a principal assessora de Dilma Rousseff, Erenice Alves Guerra ? aliás, envolvida também na elaboração do dossiê com as despesas de Fernando Henrique e Ruth Cardoso.
Diante disso, das duas uma. Ou bem Lina Vieira está mentindo, e Dilma Rousseff está moralmente obrigada a processá-la por danos morais.
Ou bem Lina Vieira está falando a verdade. E neste caso, Dilma Rousseff cometeu crime de prevaricação, quando um agente público toma conhecimento de um ilícito, ou propõe um ilícito e não tenta coibi-lo, para tirar proveito próprio.
E qual seria o proveito próprio? O apoio do PMDB à sua candidatura em 2010.
O agravante no caso da ministra Dilma é que, se Lina Vieira estiver dizendo a verdade, trata-se de interferência direta da ministra numa investigação muito séria, que envolve a Receita Federal e a Polícia Federal.
Dilma Rousseff ambiciona a presidência da República. Tem todo o direito.
Mas tem também o dever de dizer a verdade, esclarecer os fatos, para não entrar numa campanha que é tradicionalmente muito dura -- mas o prêmio é alto -- como alguém que tem relações cerimoniosas com a verdade.
SOMENTE PARA LEMBRAR QUE MANDEI PARA ESTA SENHORA DILMA ROUSSEF UM DOSSIÊ SOBRE O REITOR PRÓ-TEMPORE JADIR JOSÉ PELLA DO IFES E DE NADA ADIANTOU, MANDEI PARA O PRESIDENTE LULA E DE NADA ADIANTOU, MANDEI PARA O MINISTRO DA EDUCAÇÃO EDE NADA ADIANTOU. ESTE É O PT. ENCOBRE TUDO; ESTÁ SENDO PROCESSADO ESTE REITOR PELO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDRAL, FORA AS IRREGULARIDADES E IMPROBIDADES CONDENADO PELA CGU E TCU E NADA. CONTINUA OCUPANDO CARGO DE CONFIANÇA NO IFES, APÓS SUA SAÍDA.
Assinar:
Postagens (Atom)